domingo, 14 de dezembro de 2014

Eu também adoraria ver a cidade iluminada

Continuando a falar sobre as iluminações de Natal.
Eu também adoraria ver a cidade iluminada. Falta de dinheiro? Claro que sim.
Tal leva-me a aceitar e compreender a falta de iluminação, mas não me faz entender a árvore de Natal na Praça do Giraldo não estar concluída.
Mais me choca olhar para as montras e verificar que muitas lojas que dantes decoravam  as montras com motivos de natal, com luzes, com sprays a imitar a neve, este ano também elas o não tenham feito.
Ontem passei o dia a passear pelas “grandes superfícies” da cidade e, curioso,  também elas, que ganham milhões com o nosso despesismo, se esqueceram das decorações das luzes, enfim, do Natal. Lembram-se certamente quando decoravam intensamente as suas fachadas e o seu interior.
Li, aqui no facebook, que Beja estava muito bem decorada com luzes de Natal. Pois, mas parte da torre do castelo de Beja caiu, …, há que gastar no realmente necessário!
Os que gostam de passar a fronteira para o lado de lá certamente tiveram também uma surpresa. Badajoz “decorava-se” magnificamente nesta altura, todas as ruas iluminadas. Pois é, este ano tal não acontece.
Anos e anos a alugar material para a decoração das ruas. Esse foi o problema. Centenas de milhares de euros pagos  a empresas, externas à cidade, teriam certamente sido muito melhor empregues se utilizados na realização de decorações próprias da autarquia.

Não sou comerciante, algumas vezes critico o comércio tradicional da cidade, mas pensemos: o comércio tradicional “trouxe-nos” ao longo do tempo, entre outros, a pista de gelo, o comboio turístico … o que trouxeram as grandes superfícies? Ajudem-me que não me lembro.

Fim do Policiamento aos fins de semana e restantes dias junto à agência do Banco de Portugal em Évora.

Fim do Policiamento aos fins de semana e restantes dias junto à agência do Banco de Portugal em Évora.

Li duas notícias que me deixaram a pensar. A primeira referia que os policias sinaleiros vão regressar a Lisboa. A 2ª é que a PJ vai abrir concurso para 120 novos inspectores.
Não compreendo. Então e a segurança em Évora?? Sabem que já não há policia aos fins de semana e nos restantes dias a partir das 20h00 junto ao Banco de Portugal?
Pois eu também não sabia. Temo cada vez mais pela segurança. Sabíamos que o Policia junto ao Banco tinha a sua acção limitada, mas sabemos igualmente que era uma referência, um ponto de contacto se necessário.
Enfim!!! O "isolamento da segurança na principal praça da cidade!!! Será?

Só hoje soube da inexistência do referido policia, pois uma comerciante da cidade, foi assaltada, e imediatamente se dirigiu ao local onde pensou que estava o policia ... (o resto já calculam.)


quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

O Convento da Cartuxa e a nossa curiosidade.

Como é a rotina dos monges da Cartuxa? Na "escada para o céu" só "Deus basta"

Reportagem publicada na RR/Sapo em 11/12/2014

Com imensa pena, só demasiado tarde tive conhecimento da visita ao Convento

 Convento da Cartuxa

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Investidores de Évora querem Centro Comercial às Portas de Aviz

http://youtu.be/tfVQ2uVRMN8

 Centro Comercial

Fonte :Diário do Sul - Tv

Estátuas e conjuntos escultórios da cidade - Escultura em Betão / Piscinas Municipais

Escultura em betão polido e pintado de autoria do artista eborense António Palolo (Évora, 1946 - Lisboa, 2000.) e exposta no relvado junto às "piscinas infantis" nas Piscinas Municipais de Évora

Nunca soube o simbolizava, mas muitos foram os momentos de alegria que a mesma me proporcionou ao escorregar e brincar sobre a mesma.


Estátuas e conjuntos escultórios da cidade - "O Beijo" - Jardim Diana

"O beijo", no Jardim Diana, simbolizando os jovens que se encontravam ali para namorar e que seria uma tentativa de provocação à sociedade de então numa cidade do interior do país.

Peça executada durante o Simpósio Internacional de Escultura em Pedra - Évora 81, no qual
vários escultores nacionais e internacionais executaram as suas obras nas ruas da cidade, encontrando-se a mesmas espostas em vários locais de Évora.
Uma iniciativa que foi louvável, de difícil repetição, mas que muito nos agradaria tornar a receber.

Foto: Internet

Estátuas e conjuntos escultórios da cidade - Rotunda dos Colegiais

A Câmara Municipal de Évora instalou em 2005 uma escultura da autoria do mestre António Charrua na Rotunda dos Colegiais, por forma a requalificar aquele espaço que estava coberto por vegetação. A escultura, denomina-se o Diálogo de Ícaro com o Sol e está no centro da fonte ornamental que a delimita.

Esta peça, executada em aço cortene, tem cerca 6,5 m de altura e base quadrangular. A fonte ornamental tem um anel de pulverização implantado a um nível superior (envolvente à base quadrangular) e uma cascata circular, formada por um conjunto de degraus à volta. A água projectada é recuperada por um tanque perímetral, assegurando assim a sua recirculação. A iluminação cénica da fonte e da escultura valorizam o local durante a noite.

António Charrua nasceu em 1925 em Lisboa. Vive desde há muito em Évora, de onde é natural a sua família. Ingressou em Arquitectura, mas desde cedo preferiu as artes plásticas, nomeadamente pintura e escultura. A sua obra é apontada como uma das grandes referências da arte portuguesa da segunda metade do século XX.

Expõe com regularidade em Portugal e no estrangeiro nas mais conceituadas mostras e locais, tendo recebido, entre outras distinções, a Medalha de Mérito Municipal (Classe Ouro) em 2000 por ocasião do Dia da Cidade de Évora, sendo apontado como “exemplo de qualidade e coerência estilística e de dedicação à arte”.

In: www.cm-evora.pt/pt/conteudos/areas+tematicas/Arte+P%C3%BA...

Fonte: https://www.flickr.com/photos/vitor107/6998298181/


Foto: José Botelheiro (Internet)

Estátuas e conjuntos escultórios da cidade – Homenagem aos Bombeiros Voluntários de Évora.

Conjunto escultório de bastante beleza e simbolismo.

Apesar de criticado por alguns, o conjunto escultório da autoria de Alípio Pinto, consegue, quanto a mim, retratar de uma forma bem expressiva e simbólica a luta que caracteriza os “soldados da paz”. A silhueta esbelta e bela, de um capacete, torna-se bem visível em determinados ângulos. A base vermelho, acredito que simboliza, o fogo, a paixão e a cor dos Bombeiros. Os paralelepípedos de granito simbolizam os obstáculos a ultrapassar na actividade dos Bombeiros.

De alguns ângulos a silhueta do capacete parece adquirir no seu topo a forma da Pomba da Paz.

Considero este o mais belo, simbólico e merecido monumento da cidade e gostaria de saber mais sobre o significado de outros elementos que o constituem.

Pena, pois julgo que merecia, para lhe ser atribuído o correcto e adequado valor, que não exista uma placa explicativa do monumento. Faria todo o sentido, que a população de Évora, continuasse a expressar o seu agradecimento pela associação e que promovesse a colocação de uma placa explicativa, que poderia por exemplo, ser colocada no passeio junto à muralha. (Fica a sugestão)

Évora agradecia e a Instituição dos BVE merece.

Localização: Rotunda do Bombeiro Voluntário de Évora


Foto: Internet

Estátuas e conjuntos escultórios da cidade – Homenagem a “Manel da Gaita”

Peça simbólica constituída por três bicicletas estilizadas que simbolizam a paixão de Manuel Francisco (Manel da Gaita) pelo ciclismo.

Manuel Francisco, foi ciclista e treinador de ciclismo do Juventude Sport Clube, foi um dos principais promotores da Volta ao Alentejo em Bicicleta e do Circuito das muralhas da cidade. Foi igualmente um conhecido empresário do ramo das bicicletas na cidade.

Um agradecimento merecido da cidade.

A peça escultória foi concebida por Miguel Araújo e criada por Alberto Silva.

Localização: Rotunda Manuel Francisco – Entrada sul da cidade

Foto: Internet

sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Comentários anónimos

Somos um blogue aberto a todas as críticas, mas se forem transparentes.
Como assinamos todos os artigos, também gostamos da coragem e frontalidade daqueles que cometam.
Não aceitamos e não publicamos comentários feitos de forma anónima.

segunda-feira, 24 de novembro de 2014

Será possível??? O ninho de cegonha estava a fazer mal? A História Real



(A História Real)

Foi com agrado que fui recebido pelo responsável pela igreja do Sr. Jesus da Pobreza.

Fiquei a saber o que realmente havia acontecido com o ninho das cegonhas. A saber, parte do mesmo caiu para a rua, podendo vir a colocar que risco quem pelo local circulasse. Perante tal facto foram tomadas as medidas necessárias para manter o local sem perigo.

Neste momento, após solicitação, a entidade responsável pela igreja, tem licença para retirar o ninho ou colocar dispositivo que impeça que as cegonhas lá nidifiquem. Convém notar que, a licença não havia sido requisitada antecipadamente pois a situação não estava prevista.

Sabemos que se estudam medidas que permitam uma solução o mais correta possíveis quer para as cegonhas, quer para o segurança, quer ainda para a conservação do edifício.

Relativamente à, igualmente descrita, queda de um dos minaretes da igreja, tal não corresponde à realidade dos factos, tendo antes o mesmo sido retirado para evitar acidentes.

Tive igualmente, acompanhado pelo responsável pelo monumento, a oportunidade de o visitar, tendo-me sido transmitido, que a mesmo irá brevemente receber alguns obras de conservação e manutenção.

Fiquei contente por saber e observar um conjunto de preocupações para com a conservação da igreja e para com o tentar arranjar a melhor solução para o ninho das cegonhas. Pessoalmente, gostaria que a solução que vier a ser encontrada, se o custo o permitir, seja no sentido da manutenção do ninho que já se tornou uma referência naquele local.

Outro facto, recebido com alegria, pretende-se com a abertura da Igreja às 3ªs e 5ªs feiras para visitas, permitindo um melhor conhecimento do único monumento puramente barroco da cidade.


Satisfeito com o observado e com o que me foi transmitido, relato assim a versão real e final desta crónica. 

(18 de Dezembro de 2014)
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 (Crónica inicial)

Um ninho de bonitas e inofensivas cegonhas estava há muito templo a "adornar" a cúpula da igreja do Igreja do Senhor Jesus da Pobreza

Nos últimos tempos, porque a palavra passa palavra, muitos dos turistas que visitavam a cidade iam visitar a igreja, não para ver o seu interior, nem pela sua beleza, que é vulgar, visto a mesma estar permanentemente fechada apesar de se encontrar dentro do centro histórico, mas para ver e fotografar as cegonhas que tinham na cúpula da igreja o seu lar.

Este fim de semana, por ordem não sei de quem, o ninho foi retirado (nem sei se é legal derrubar ninhos de cegonhas, que há uns anos atrás estavam em perigo de extinção).

Fica a dúvida se foi derrubado ou transferido.

Hoje, durante todo o dia, as duas cegonhas que ai viviam , tristemente e sem compreenderem, digo eu, a situação, rondavam desesperadamente o espaço da ex.casa.

Engraçado notar que quem mandou retirar o ninho não tenha reparado nas ervas que crescem nos telhados da igreja, que em alguns sítios já dava para fazer jardinagem, no musgo e verdete que decora a cúpula, nuns sapatos  que de forma decorativa repousam sobre umas pedras na fachada da igreja, na pintura desgastada, nas pedras a precisarem de uma limpeza e no lixo que se acumula no pátio frontal ao templo, deixado por mão humana.... .... Enfim, isso apenas são pormenores, isso não interessa, as cegonhas é que lá não podiam estar...

A minha indignação.

Nota: A localização do ninho não colocava em risco quem junto à igreja passava, se alguma protecção fosse prevista junto à base do ninho.

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Segundo informação que nos foi enviada o ninho foi retirado pois havia risco de derrocada de um dos pináculos, tendo inclusive ao que parece, caído um "bocado" do ninho e do pináculo para a rua do Chafariz d'el Rei criando risco a quem por lá circula.
Fica a justificação, mas ficam igualmente as dúvidas, se o pináculo caiu de quem seria a culpa? da conservação? das cegonhas?
Ainda recentemente tivemos uma varanda que caiu na cidade, felizmente não estava ninguém na mesma, mas a estar, de quem seria a culpa da pessoa que foi à varanda ou da conservação da mesma?
Uma coisa é certa, o ninho foi retirado, as condições no pináculo mantém-se, não vimos qualquer obra de conservação ou restauro do mesmo e o ninho está novamente a ser feito.
Não seria levantada qualquer "polémica" se o mesmo tivesse sido levantado ou transferido para arranjo ou restauro do pináculo, inclusive com a colocação de uma estrutura onde o ninho pudesse ser colocado.
...
Mas, fica a justificação, que tomamos como correcta e nos fazem aceitar que o ninho tenha sido removido.

Obrigado pelo esclarecimento


(Verdete e musgo não só na cúpula, mas em todo o telhado e pedras da fachada)



domingo, 2 de novembro de 2014

Continuando a saga da recuperação ...



Passeamos pela cidade. Olhamos e vimos coisas belas algumas delas a necessitarem de intervenção urgente.

Curioso de muitos, a quase totalidade, do monumentos e imóvéis a necessitarem de intervenção são propriedade privada ou propriedade privada da igreja.

Olhemos para muitas das casas senhoriais, algumas igrejas e conventos, nomeadamente o Convento do Carmo ex. Episcopado, a Igreja de Santa Clara, a Igreja de Santo Antão, etc. Cabe aos proprietários a execução das obras e em último recurso à DGPC (Direcção Geral do Património Cultural) *.


Às Camaras Municipais cabe a autorização para a realização das obras e a fiscalização das mesmas, bem como a conservação das partes de "propriedade pública". E, ainda bem que assim é, gostemos ou não, se não houvesse essa fiscalização, que alguns consideram de mão de ferro, já teríamos, por exemplo a Praça do Giraldo, recheada de edifícios pintados de diversas cores conforme os gostos dos proprietários.



Ontem, 6ª feira, tive a oportunidade de verificar, outro facto bastante "anti-turístico" para uma cidade em que muito do seu redimento é fruto desse turismo. Sabemos que Évora, tem muitas igrejas e conventos, ricas em talha, em azulejos, etc. Pois bem, aberta, apenas a Sé Catedral. Quem nos visita tem normalmente a pouca sorte de encontar quase todas as igrejas e conventos fechados. Sabemos que para estarem abertos é necessário a sua segurança e manutenção. Pague-se então uma entrada para as visitas (como em muitas outras cidades da Europa), a custo justo, excepto nas horas de culto.

Um bom exemplo é-nos dado pela Igreja de S. Francisco e Capela dos Ossos, porque não seguir-lhe o exemplo?

Igualmente incompreensível o facto de o Palácio D. Manuel, se encontrar quase em permanência fechado.

Felizmente o Templo Diana, A Praça do Giraldo, a Fonte da Porta de Moura, as Arcadas, o Aqueduto,..., não podem ser fechados, pois se tal fosse possivel, certamente quem nos visita nada teria para ver!!!





* - Diário da República, 1.ª série — N.º 102 — 25 de maio de 2012 »» Artigo 2 parágrafo 3 — São ainda atribuições da DGPC:a) Promover, quando necessário, a expropriação de bens culturais imóveis; ...Art 3 Parag. n) Celebrar acordos com os detentores de bens culturais com o objetivo de garantir a respetiva preservação e valorização; ... Parag. s) Aprovar a concessão de apoios financeiros ou outros incentivos a entidades públicas ou privadas, singulares ou coletivas, nacionais ou estrangeiras, que tenham por fim a conservação, salvaguarda e valorização do património cultural; ...






Cabe aos proprietários a conservação dos seus imóveis mantendo a integridade cultural dos mesmos



Imóvel privado a necessitar de recuperação



Imóvel privado agradavelmente integrado




O respeito pela cidade (prop. privada)



A falta de respeito pela cidade (prop. privada)



A falta de respeito pela cidade (prop. privada)



Tudo fechado. Uma constante para quem nos visita.

quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Implodir o EvoraShopping!!! Boato ou verdade?

Chegou-nos ao ouvido, mas tantas coisas que nos chegam aos ouvidos, umas verdadeiras outras menos verdadeiras, que se pensava fazer implodir o "ÉvoraShopping". Não sabemos se há alguma ponta de verdade, mas como eborenses gostaríamos de saber.
Não somos grandes defensores de centros comerciais, mas "mandar a baixo" algo que já está numa fase de construção bastante adiantada não nos parece o mais acertado. Ainda por cima, apesar de a construção ser de arquitectura moderna, não fere em nada o património pois localiza-se numa zona industrial recheada de "mamarrachos"
É Boato ou é Verdade?
Em caso de ser verdade que acham da situação?







segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Obras de "restauro" das Arcadas de Évora


Arcadas

Gostei de ver, há alguns meses atrás, que as Arcadas de Évora estavam a ser “restauradas”.

Gostei de ver e tive esperança que algumas inscrições, de antigas lojas, estavam a descoberto.

Não gostei de ver, que passados uns meses, os “restauros” parassem e inclusive nalgumas das colunas foi retirado o reboco e passaram o verão, altura em que a cidade mais visitantes recebe, nesse miserável estado. Talvez tivesse sido melhor não lhes “tocar”!!

Não gostei de ver as inscrições nas arcadas voltarem a ser tapadas.

Tenho esperança que a recuperação das muralhas continue ou, pelo menos, que os buracos deixados no reboco sejam tapados.

Tenho esperança que os eborenses “exijam” que as inscrições permaneçam à vista.


E, finalmente, por curiosidade, gostaria de saber, o motivo da paragem nas referidas obras?


Como é possível!!! Não queria acreditar.

Hoje (06 Out 2014) saí de casa para beber um café. Na Praça 1º de Maio, enquanto saboreava o referido café, eram 21h20, chega o carro do lixo para recolher o mesmo dos contentores aí existentes. Que cheiro nauseabundo. Não consegui terminar o café. Incrível! Havia gente a jantar na esplanada que manifestou todo o seu descontentamento, tendo inclusive alguns deixado de comer.
O cheiro no interior do restaurante tornou o ar cause irrespirável; imagino o que sentiram aquelas pessoas que estavam na esplanada!!!
É isto respeito pelos cidadãos, é esta imagem que queremos deixar ao turistas que nos visitam e enchem as esplanadas?
Não é a primeira vez que veja situações destas acontecerem. Ainda há bem pouco tempo assisti a outra idêntica junto a um restaurante na rua Alcárcova de Baixo.
Não será possível que a recolha do lixo, no centro histórico, seja feita a outras horas?
Incrível numa cidade classificada como património mundial, que quer cativar turistas, que tal aconteça.




sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Évora de outros tempos - Fotos que contam histórias

Esta semana propomos um exercício de observação, descrição e sentimentos.

Diga-nos onde pensa terem sido retiradas as seguintes fotos, o que é que as mesmas retratam e que sentimentos lhe associa.

Ajude a identificar e compreender as mesmas.

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